Resenha – Mangá 20 Deuses parte 2

Olá, nakamas.
Agora com a parte 2 da saga de 20 Deuses lançada pela Editora Jambô. 
(Dessa vez acabei me empolgando no spoiler… kkkk)

E caso ainda não tenha lido o mangá 20 Deuses Vol.1, você pode encontrar a resenha dela aqui.

O Mangá

O roteiro se mantém encabeçado por Marcelo Cassaro, mas nessa edição aconteceu uma troca no time responsável pelas artes. Os capítulos 6, 8, 9 e 10 fica a cargo de Pietro Antognioni, um reconhecido professor de artes da Quanta Academia de Artes e no capítulo 7 o Rafael Françoi, ilustrador do Volume 1. Na edição 118 da Dragão Brasil saíram quatro páginas do que é intitulado Capítulo 5.5 ilustrado pela Roberta Pares que seria uma história para unir o Volume 1 e Volume 2, mas por causa das mudanças no cenário essas páginas foram refeitas por Pietro Antognioni.

A história

O trio Mateo, Val e Mina continuam a sua peregrinação em busca das medalhas dos aspectos. Eles vão até o reino que agora é dominado por mortos-vivos em busca da medalha de Tenebra, mas conseguem outro no lugar.
O grupo mantém a sua embarcação roubada de Grace, uma pirata que aparece no Volume 1. Em uma estalagem trombam com personagem bem conhecidos por fãs de Tormenta, logo depois eles têm acesso a outra medalha antes de ficar cara a cara com o temido Anticlérigo, o possível “vilão” da história.

Enredo

Nesse volume o roteiro é divido entre algumas buscas pessoal de Val, além da busca de Mateo pelas medalhas dos aspectos e de seu pai.

Capa: Pietro Antognioni

Spoiler

O trio segue para Aslhotia em busca de uma possível medalha de Tenebra, já que o atual reino está dominado por mortos-vivos. Lá eles enfrentam um lorde arcanista que lança Escuridão e como uma ação rápida Mateo descobre que no breu necessita-se de Luz e dessa forma consegue a medalha de Azgher.

No retorno para casa ele resolver parar para comer em uma taverna e durante um simples bate papo ele conhece ninguém menos que Sandro Galtran, que rouba a suas medalhas e foge com elas.
O trio o rastreia até uma floresta e trombam com Lisandra, onde eles tentam comprovar que não querem destruir ninguém usando os poderes dos deuses e com isso ganham a medalha de Allihanna.

Eles continuam a viagem com seu barco, mas são atacados por um imenso e gosmento sapo que os ataca e engole Val, mas Mateo com o poder de Azgher o derrota com facilidade. Para se livrar das gosmas do sapo, Val resolve se banhar em um lago, mas na saída ela fica frente ao vilão, o Anticlérigo.

Os dois discutem e o Anticlérigo deixa a entender que Val morrerá quando a busca de Mateo acabar, com um desarme do Anticlérigo Val consegue ativar o aspecto de Keenn, recebendo alguns poderes do deus da guerra. O anticlérigo bate em retirada sem iniciar um devido combate.

Eles seguem viagem para Fross, capital de Calistia. Lá recebem uma missão de retornar com um pergaminho para um Hellaron, um clérigo ligado ao sumo sacerdote de Tanna-Toh e aclamado Helladarion. O trio entra em uma tumba que é guardada por um enorme golem anão (sim…. um anão gigante) e a única forma de passar por ele é conversando na língua anã, com isso Mateo consegue acesso ao aspecto de Tanna-Toh.

O grupo volta para o barco e durante uma conversa no convés eles são atacados por um kaiju. Naquele momento é apresentado Klon, uma outra pessoa que também tem acesso as medalhas dos aspectos. Ele tem as medalhas de Hynnin, Tenebra, Nimb, Megallokk, Sszzaas e Kallyadranoch. Klon é aliado do anticlérigo e o volume termina com um possível combate entre eles.

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